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Gervandro Morias um verdadeiro servo do Senhor

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

PREGADORES DA HISTORIA CRISTÃ


WHITEFIELD, GEORGE

(1714–1770)
Pregador do Reavivamento e evangelista bem conhecido do século XVIII
Whitefield nasceu em Gloucester, Inglaterra, onde fez seus primeiros estudos. Mais tarde entrou na Universidade Pembroke, Oxford, onde em troca de educação trabalhou para diversos estudantes de classe mais alta. Em Oxford foi ajudado por John e Charles Wesley e começou a fazer parte do Clube Santo, um grupo de jovens devotados à prática regular das obrigações cristãs. Enquanto estava em Oxford se converteu e se convenceu da absoluta necessidade da regeneração espiritual para a salvação. Depois de ser ordenado diácono na Igreja da Inglaterra em 1736, começou a pregar sobre a necessidade do "Novo Nascimento".
Quando a oposição à sua pregação resultou em igrejas fechando suas portas para ele, começou a pregar em qualquer lugar e a qualquer tempo que se apresentasse uma oportunidade, tal como em casa de encontro de sociedades religiosas, salões públicos, celeiros, e (ainda mais escandaloso naquele tempo) em lugares abertos. Como pregador itinerante foi incansável. Em seus quase trinta e quatro anos de ministério falou mais de quinze mil vezes para literalmente milhões de pessoas. Além do País de Gales, na Irlanda, e em sua própria Inglaterra, fez quatorze visitas à Escócia e cruzou o Atlântico sete vezes para visitar as colônias americanas (1738, 1739–1741, 1744–1748, 1751–1752, 1754–1755, 1763–1765, 1769–1770), onde morreu em Newburyport, Massachusetts, em 1770. A amizade de Whitefield com os Wesleys se tornou tensa à proporção que as diferenças em teologia se tornavam aparentes.
Whitefield, um decidido calvinista, pregava livremente sobre o livre arbítrio, a graça salvadora de Deus e a Expiação definitiva, temas que estavam em desacordo com o Armenianismo de John Wesley. Em 1741, eles se separaram oficialmente, mas mantiveram respeito mútuo pelo resto de suas vidas. Whitefield não era um teólogo nem o organizador que John Wesley era, mas era insuperável na oratória e como pregador não permitia que questões doutrinárias determinassem onde iria ministrar. Cruzou livremente fronteiras eclesiásticas, e embora anglicano, cooperou prontamente com todas as denominações e estava igualmente em casa tanto na América como na Inglaterra.

PREGADORES DA HISTORIA CRISTÃ

SPURGEON, CHARLES HADDON

(1834–1892)
Pregador batista
Spurgeon era filho de um ministro congregacional, mas entre seus ancestrais havia Huguenotes e Quakers. Nascido em Kelvedon, Essex, passou um bom tempo da sua juventude com seu avô, que era ministro congregacional em Essex. Foi enviado para a escola em Colchester de 1845 a 1849, e foi nessa mesma cidade, na Capela Metodista Primitva que se converteu, em 1850. Rejeitando a tradição de seu pai, decidiu ser batizado na idade adulta. Depois do batismo, filiou-se a uma igreja batista em Cambridge, onde ajudava na escola; mais tarde organizou sua própria escola particular.
Por esse tempo havia descoberto seus dons como pregador e era muito requisitado. Depois de um breve pastorado em Waterbeach, perto de Cambridge (1852-1854), foi chamado para o pastorado da igreja batista de New Park Street, Southwark, Londres. A congregação era pequena quando ele chegou, mas dentro de poucas semanas Spurgeon estava atraindo grandes multidões, embora tivesse somente 20 anos. A capela ficou pequena e decidiu-se ampliá-la. Enquanto a obra era executada ele pregou no Exeter Hall, mas de novo as multidões não podiam se acomodar. Quando voltou para a capela ampliada em New Park Street, rapidamente ela ficou pequena de novo. Então planejou-se a construção de um tabernáculo. Enquanto estava sendo construído o tabernáculo, Spurgeon pregou para grandes multidões no Surrey Gardens Music Hall.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

PREGADORES DA HISTORIA CRISTÃ

EDWARDS, JONATHAN

(1703–1758) Ministro e teólogo congregacional da Colônia
Nascido em East Windsor, Connecticut, Edwards ingressou na Universidade de Yale em 1716 com treze anos, depois de receber sua educação básica sob a tutela de seu pai, que era um pastor congregacional. Depois de se formar, em 1720, permaneceu na universidade para se preparar para o ministério até agosto de 1722, quando foi servir como pastor de uma igreja presbiteriana escocesa em New York. Em 1723 retornou a Yale, foi aprovado no exame para o Mestrado em setembro e assumiu o cargo de tutor em maio de 1724. Afastou-se dois anos mais tarde por doença. Em 1726, aceitou o convite para se tornar assistente de seu idoso avô, o Reverendo Solomon Stoddart, em Nothampton, Massachussetts. Casou-se com Sarah Pierrepont no ano seguinte e assumiu por completo as obrigações ministeriais quando Stoddard morreu, em 1729.
Sob a influência da pregação de Edwards, Northampton e as paróquias vizinhas experimentaram um poderoso despertamento espiritual em 1734-1735. Começando em 1739, novamente sob a influência da pregação de Edwards, ocorreu outro avivamento religioso ainda mais profundo, conhecido como o Grande Avivamento. Durante esse tempo Edwards travou conhecimento com George Whitefield, que serviu como instrumento na divulgação de Edwards no exterior.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011


ARQUEOLOGIA E A BÍBLIA

VISÃO GERAL

Arqueologia é a ciência que recupera e estuda o que os homens deixaram para trás. O que alguns podem considerar lixo imprestável, os arqueólogos bíblicos consideram pistas valiosas para a história bíblica.

Algumas pistas encontram-se enterradas em diferentes níveis em montes, outras sobrevivem como ruínas ou monumentos resistentes ao tempo. Muitas das descobertas são descritas em línguas antigas. Outros "achados" são remanescentes da vida quotidiana: cerâmica, madeira, miudezas, brinquedos, enfeites, fragmentos ocasionais de tecido e armas enferrujadas. Cada um desses itens é parte de uma estória - a estória das pessoas que um dia as usaram ou fizeram. Essas descobertas freqüentemente transformam teorias sobre o modo de vida das pessoas em fatos. Algumas vezes, essas descobertas transformam "fatos" há muito tempo aceitos em ficção. Apesar de tudo, elas formam a base do estudo da arqueologia.

DESCOBERTAS
Muitas descobertas arqueológicas excepcionais aconteceram de maneira totalmente acidental. Em Ras Shamra, na Síria, um arado de lavrador golpeou uma tumba que levou à descoberta do antigo lugarejo de Ugarit. Um beduíno, em busca de uma cabra perdida descobriu uma caverna em Qumran que continha pergaminhos do Mar Morto. Em 1887, uma egípcia encontrou as lápides de Amarna enquanto procurava tijolos em decomposição para usar como fertilizante. Em 1945, coletando excremento de pássaros nas cavernas próximas a Nag Hammadi, egípcios descobriram importantes manuscritos sobre uma seita religiosa popular chamada Gnosticismo. Esses achados ocasionais, entretanto, não são a norma.

Na moderna arqueologia , cientistas identificam potenciais sítios, que são cuidadosamente pesquisados, fotografados do espaço aéreo e testados com relação a metais e outras anomalias subterrâneas. Há necessidade de complexo equipamento eletrônico. Os artefatos recuperados são datados de acordo com o nível em que foram achados no sítio. Outros métodos de identificação da data são também usados, incluindo o radiocarbono. O objetivo é apresentar uma figura apurada cronologicamente desses artefatos e também do próprio sítio.
O arqueólogo e o estudante do Oriente Próximo olham para esse testemunho de vida ancestral imaginando que estão lidando com dados reais e objetivos. Embora obviamente isso seja campo para alguma especulação ou diferença de opinião, os objetos são silenciosos, mas testemunhos reais em relação a pessoas e eventos do passado. As relíquias, entretanto, precisam ser entendidas propriamente como evidências e não serem manipuladas para satisfazer alguma interpretação especulativa de história, cultura ou religião. A arqueologia do Oriente Próximo pode nos ajudar a entender as Escrituras possibilitando dados objetivos do passado.

Se, por exemplo, um artefato contendo pinturas ou outras formas de escrita está datado de 3.000 AC aproximadamente, isto por si só nos diz que a comunicação escrita naquela região se remonta àquele período. Agora sabemos que os primeiros escritores do material do Velho Testamento poderiam facilmente compor e escrever todas as narrativas que lhes foram creditadas. Antes dessas descobertas alguns acreditavam que Moisés não poderia ter escrito o Pentateuco porque a escrita não havia sido inventada nos seus dias. De fato, descobertas arqueológicas mostraram que Moisés poderia ter escrito em hieróglifos egípcios, escrita cuneiforme (da Babilônia) e diversas línguas cananitas (dentre elas o hebraico) .

Às vezes é difícil conciliar algumas interpretações aceitas de dados arqueológicos e a evidência das Escrituras. Alguns conflitos, entretanto, tendem a diminuir visivelmente à proporção que novas informações se aproximam. A princípio o arqueólogo não tem interesse particular em "provar a verdade" das Escrituras e obviamente é impossível para uma pá ou uma colher provarem ou não as revelações e afirmações espirituais das Escrituras. Mas é razoável dizer que a arqueologia valida a história hebraica e explica muitos termos e tradições anteriormente obscuros, tanto do Velho como do Novo Testamento. Isso propicia um autêntico pano de fundo para as profecias culminando em Jesus.

A Palavra de Deus é verdade, independente da descoberta do homem. Entretanto, parece que a arqueologia é frequentemente um meio através do qual Deus nos permite abrir a cortina para ver a verdade com nossos próprios olhos.

BÍBLIA

Formada por 66 livros contendo estórias, profecias e orientações para uma vida devotada, a Bíblia é a mensagem de Deus para o seu povo. De Moisés ao apóstolo Paulo, Deus inspirou homens para registrar suas palavras a fim de transmiti-las a outras pessoas. É ferramenta para entendimento da vontade de Deus para nossas vidas. É uma revelação especial de Deus. Explica como Ele é, como espera que nos comportemos e as conseqüências de aceitarmos ou rejeitarmos sua mensagem. É um dos livros mais traduzidos e lidos no mundo todo. Proclama a obra amorosa e redentora de Deus para os que não conhecem Jesus Cristo. Tem tocado milhares de corações com suas promessas de esperança. A Bíblia revela quem Deus é, o que Cristo fez por nós e como devemos viver para refletir sua maravilhosa obra em nós.

VELHO TESTAMENTO
Formado por 39 livros escritos originalmente em hebraico, é um relato histórico da obra de Deus na terra antes do nascimento de Jesus. Moisés, Isaías, Daniel e Davi estão entre os escritores que durante milhares de anos escreveram o Velho Testamento, que se divide em 3 partes principais: História, Poesia e Profecia.

OS LIVROS HISTÓRICOS
Começam com os 5 livros de Moisés, formando o Pentateuco. Eles contêm a história da criação do universo, Adão e Eva no Jardim do Édem, o grande Dilúvio, o êxodo dos israelitas da escravidão no Egito. O Pentateuco também contém as primeiras leis de Deus para seu povo. Elas foram dadas a Moisés nos Dez Mandamentos (Êxodo 20:1-17) e ensinavam os israelitas a honrarem a Deus em tudo que fizessem.

Depois que tomaram posse da terra que Deus os havia prometido, os israelitas se tornaram uma nação poderosa. Começando com a escolha de Saul como primeiro rei de Israel, os livros históricos contam os feitos do rei Davi, seu filho Salomão e os que os sucederam. Alguns reis, como Asa, seguiram as leis de Deus e foram abençoados. Outros, como Acabe,

Foram desobedientes e adoraram ídolos. Por causa disso, Deus disse que destruiria o reino de Israel, que seria conquistado e escravizado pelos impérios da Assíria e da Babilônia.

OS LIVROS POÉTICOS
No centro do Velho Testamento há 5 livros poéticos escritos principalmente pelos reis Davi e Salomão. Esses livros incluem canções de louvor a Deus (os Salmos), princípios de sabedoria (Provérbios e Eclesiastes) e um maravilhoso poema de amor entre uma noiva e um noivo (Cântico dos Cânticos). Neles encontramos maravilhosas meditações sobre o amor de Deus por nós, seu poder sobre toda a criação e seu desejo do nosso respeito e temor.
OS LIVROS PROFÉTICOS Vêm depois dos livros poéticos e foram escritos por cerca de dezesseis diferentes autores. Isaías, Jeremias e Daniel, que escreveram livros mais longos, são os profetas maiores. Ageu, Zacarias e Malaquias estão entre os profetas menores, cujos livros são mais curtos. Esses livros falam do desapontamento de Deus porque Israel não seguiu suas ordens, relembram ao povo o amor incondicional de Deus por ele, além de apregoarem a vinda do Messias que redimiria Israel para sempre.
O NOVO TESTAMENTO
Seus 27 livros escritos foram escritos em grego e num espaço de cerca de 50 anos. Sua mensagem principal se refere à obra redentora de Jesus Cristo e à primitiva igreja cristã, mas também oferece preciosos mandamentos sobre a vida com Deus. Pode ser dividido em 3 partes: Evangelhos, as Epístolas e Profecia.
OS EVANGELHOS
Os quatro primeiros livros do Novo Testamento são os Evangelhos, que contam a história do nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus. Eles também relembram os ensinamentos de Jesus para seus discípulos, como segui-lo e continuar sua obra depois de seu retorno ao céu. Em seguida, vem o livro de Atos onde estão registrados os primórdios da igreja e a obra dos discípulos de Jesus realizando milagres e pregando o Evangelho.

AS EPíSTOLAS
Seguindo Atos vêm as epístolas ou cartas que o apóstolo Paulo e outros escreveram para encorajar os primeiros cristãos na sua caminhada com Jesus. As cartas nos proporcionam ricas diretrizes sobre os desejos de Deus para a nossa atividade diária.

O LIVRO PROFÉTICO
O último livro do Novo Testamento é Apocalipse, um livro profético que detalha a próxima vinda de Cristo à terra.
A VERDADE E AUTORIDADE DA BíBLIA
Muitas pessoas afirmam que toda verdade é relativa e que não existe um Deus autoritário. Para elas, Cristianismo é uma questão de opinião ou preferência, pois não há um conjunto de crenças absolutamente verdadeiras.

Mas Deus nos deu o majestoso universo como lembrança da Sua autoridade e do desejo íntimo de nosso relacionamento com Ele.

A Bíblia é a "revelação especial" de Deus. Ela nos relembra nossa natureza pecadora e nossa responsabilidade diária para com Deus e seus mandamentos. Com a sua leitura aprendemos que Deus é todo-poderoso e tem autoridade ilimitada sobre todas as pessoas. Quando rejeitamos seus ensinamentos, estamos rejeitando a Deus e negando a autoridade que Ele tem sobre toda a Criação. Rejeitar a Deus não é fato novo. Os israelitas vagaram no deserto porque não creram que Deus os protegeria. O Rei Acabe erigiu ídolos a falsos deuses. Jonas se negou a ir para Nínive apesar da ordem de Deus. Quando ignoramos as promessas de bênçãos de Deus sobre nós, estamos deliberadamente desobedecendo a Sua pessoa e seguindo nossos próprios desejos e vontades. A Bíblia nos alerta da autoridade eterna de Deus sobre todas as pessoas.

Muitas dessas mesmas pessoas que negam a autoridade de Deus também dizem que a Bíblia não é verdadeira porque homens - propensos a erros - a escreveram. É certo que se os escritores bíblicos não eram pessoas perfeitas, a Bíblia é clara em afirmar que foi um trabalho inspirado por Deus e, portanto, perfeito. O apóstolo Paulo escreve que toda Escritura é "inspirada por Deus (II Tímóteo 3:16) e Pedro explica que "nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo" (II Pedro 1:21). Isto inclui o Velho e o Novo Testamento. A Palavra de Deus é revestida de autoridade para que possamos conhecer a verdade.

PREGADORES DA HISTORIA CRISTÃ

FINNEY, CHARLES GRANDISON

(1792–1875)
Pai do moderno Reavivamento
Charles Finney nasceu em Warren, Connecticut, o sétimo filho de pais fazendeiros. Com a escassez e alto custo das terras em Connecticut, em 1794, a família Finney se juntou a outras jovens famílias que migravam para o oeste no período pós-revolucionário da América. Charles foi pela primeira vez à escola em Hanover (hoje Kirkland), New York. Na Academia Hamilton Oneida, em Clinton, o aluno brilhante, popular e desenvolvido começou a receber sua educação clássica, aprender a cantar e tocar violoncelo. Em 1812, Finney voltou a Connecticut para frequentar a Academia Warren. Depois de lecionar por dois anos em New Jersey, foi obrigado a voltar para New York por causa da doença de sua mãe. Lá na cidade de Adams, em 1818, começou a estudar Direito. Embora nunca tenha sido formalmente admitido para o tribunal, Finney advogava casos nas corte de justiça locais.
A conversão religiosa de Finney em 1821 mudou dramaticamente a direção de sua vida. Abandonou o Direito, apregoando que lhe tinha sido dada a incumbência de ser um "guardador do Senhor Jesus Cristo para divulgar sua causa" e buscou ingressar no ministério presbiteriano. Admitido no Presbitério St. Lawrence em 1823, Finney estudou teologia com George Gale, seu pastor em Adams formado em Princeton. Mais tarde, nesse mesmo ano, foi licenciado para pregar, sendo ordenado em 1824. Contratado pela Sociedade Feminina Missionária do Distrito Ocidental, Finney começou a trabalhar como missionário entre os colonizadores da parte norte do estado de New York.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

APARÊNCIA, A PALAVRA DE DEUS SOBRE

QUÃO IMPORTANTE É A MINHA APARÊNCIA EXTERIOR PARA DEUS?
Provérbios 31:30 . . . Enganosa é a graça e passageira a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.
1 Pedro 3:3-4 . . . A beleza das esposas não seja o enfeite exterior, como o frisado de cabelos, o uso de jóias de ouro, ou o luxo dos vestidos, mas a beleza interior, no incorruptível traje de um espírito manso e tranqüilo, que é precioso diante de Deus.
1 Samuel 16:7 . . . Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.
Tiago 1:23 . . . Se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla no espelho o seu rosto natural.
A beleza exterior revela a nossa aparência. A beleza interior revela quem somos. Andar com Deus faz com que nós refletamos sua beleza.
COMO QUE APARÊNCIA PODE SER ENGANADORA?
1 Samuel 16:6-7 . . . Entrando eles, Samuel viu a Eliabe, e pensou: Certamente está perante o Senhor o seu ungido. Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos seus olhos, porém o Senhor olha para o coração.
Mateus 23:28 . . . Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.
O estado de nossa pele não revela o estado de nosso coração.
POSSO CONFIAR EM ALGUÉM ME BASEANDO EM SUA APARÊNCIA?
Isaías 53:3 . . .Era desprezado, e o mais indigno entre os homens, homem de dores, e experimentado no sofrimento.
Mateus 23:28 . . . Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.
As aparências enganam. Jesus veio ao mundo como um homem e foi rejeitado e assassinado pelo seu povo escolhido.
QUÃO IMPORTANTE É MANTER UMA BOA APARÊNCIA?
Colossenses 3:16 . . . A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos usa aos outros, com salm0s, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com gratidão em vossos corações.
Mateus 7:20 . . . Portanto pelos seus frutos os conhecereis.
Ao andar com Cristo, as pessoas ficarão atentos para ver se a sua fé é genuína. Suas ações revelarão o que está em seu coração.
PROMESSA DE DEUS:
1 Samuel 16:7 . . . O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.

DEUS vos abençoe